O post não é meu, já o li em dois locais diferentes e já me mandaram, via mail, o mesmo. Não obstante os factos supra enunciados, apanho uma barrigada de riso de cada vez que volto a por as mãos neste texto. Desta vez não resisti a fazer o mítico "copy-paste". Ficam aqui as devidas vénias aos autores ou autor. Aqui vai disto...
Vinte e uma razões para odiar os espanhóis.
1. A mania que eles têm de invadir-nos de 200 em 200 anos só para levarem nos cornos. Será masoquismo?
2. O Tratado de Tordesilhas, em que eles ficaram com o ouro e a prata toda e nós com as mulatas e a caipirinha... Pensando bem, o negócio até nem foi tão mal para nós porque, entretanto, o ouro e a prata acabaram-se.
3. As Sevilhanas. Mas que raio de gente com auto-estima se veste com vestidos às bolinhas tipo joaninha e saltita enquanto um parolo de cabelo oleoso geme como quem está com uma crise de hemorróidas?
4. Castilla la Mancha, Estremadura e Andaluzia: todos eles desertos áridos e monótonos, mas sem camelos nem tipos de turbante para tirar fotos com os turistas.
5. O antigo costume espanhol de reclamarem para si terras ás quais não têm direito (como Gilbraltar, Ceuta, Olivença - que é nossa! - e as Canárias).
6. Enrique Iglesias, y su magnifica verruga en la tromba.
7. A língua castelhana, esse prodígio da linguagem, em que seres humanos são capazes de emitir ruídos imitando perfeitamente o som de um cão a roer um osso.
8. Filipe I.
9. Filipe II.
10. Filipe III.
11. Os Seat, os piores automóveis que existem a oeste da Varsóvia. Boca chauvinista, a treinar diante do espelho: "Yo esborracho tu Seat Marbella com mi pujante UMM"!
12. A Guardía Civil, e a sua mania de arrear porrada em politicos portugueses na fronteira: mesmo que eles estivessem a pedi-las, nos nosso políticos somos nós quem "molha a sopa".
13. Badajoz, a segunda cidade mais feia do mundo, a seguir a Ayamonte.
14. Os nomes que ostentam. Quer queiram, quer não, Pilar é nome de uma viga de betão e Mercedes é tudo menos nome de mulher!
15. A mania que têm de se afirmarem como uma nação unida quando três quintos da população tem um ódio de morte a Espanha.
16. El Córte Inglés. Até eles tiveram vergonha da sua criação, pelo que não lhe chamaram "El Córte Español", optando por atirar as culpas a outro povo, totalmente inocente.
17. Café espanhol. Uma zurrapa intragável e, além disso, para se conseguir uma bica em Espanha, o cliente tem que especificar expressamente que a quer "sin leche". E à cautela, convirá também pedir sem Sonasol, sem gelo, sem pêlos do peito do empregado.
18. A riquíssima culinária espanhola: paella de carne, paella de peixe, paella de gambas. Claro que galegos, bascos e catalães têm uma culinária riquíssima, mas esses não são espanhóis (ver ponto 15).
19. O hábito cínico de nos tratarem por "nuestros hermanos". Nesse caso o português deve, com ênfase, esclarecer: "Xô, bastardo! Vai prá p*** que te pariu".
20. A televisão espanhola. 100% parola, e onde é considerado top de audiências um concurso em que a corrente, chamada Mercedes (vrumm! vrumm!), tem que dançar sevilhanas (arrghh!) com o Enrique Iglesias (vómitos!) para ganhar um Seat (keep it!) ou um T2 em Ayamonte (nãaaaao!).
21. Já imaginando a contra-argumentação que alguns tentarão contra esta minha lista, devo lembrar que os filmes do Canal 18 NÃO são feitos em Espanha, nem por espanhóis. Vejam o genérico. São americanos e dobrados em espanhol porque os espanhóis ficariam logo murchos se ouvissem as senhoras a gemer noutra língua que não a sua. Aliás, os espanhóis nunca foram muito dotados: sabiam que a Durex comercializa em Portugal preservativos com uma média de 1 cm mais compridos do que aqueles que comercializa em Espanha? Agora, agradeçamos todos: "Obrigado D. Afonso Henriques, por nos teres separado dessa raça, para que hoje possamos dizer, com orgulho: Eu sou português!"