Cristiano Ronaldo soma e segue com mais dois golos - já tem 27 esta época - que valeram a vitória do Manchester United neste jogo em casa contra o Portsmouth por 2-0 e o treinador dele (Alex Ferguson, obviamente) diz que o segundo golo (obtido na marcação de um livre) foi um remate maravilhoso, que nenhum guarda-redes do Mundo o teria defendido.
"É o melhor livre directo que já vi na Premier League", diz ele.
Diz ele? Digam vocês...
Eis, finalmente, o meu Blog. É, portanto, este o choque tecnológico que vai conduzir o nosso país no rumo do futuro (ou não...) equiparando-nos a países tão avançados como o Moldávia ou a Sérvia. Não garanto nada, pois não sei o que vai sair daqui, mas espero que se consiga dar um bom uso a uma ferramenta de comunicação desta envergadura... Assim sendo, aqui estou eu e a ti, desconhecido, que chegaste a esta página, dou-te as boas-vindas ao Blog do Bernas.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Diz ele? Digam vocês...
Ainda a CAN...
(Estádio Ohene Djan, Acra)
Costa do Marfim vs Guiné
(Estádio Essipong, Sekondi)
Egipto vs Angola
(Estádio Baba Yara, Kumasi)
Tunísia vs Camarões
(Estádio Tamale, Kumasi)
Os primeiros dois jogos dos QF jogam-se dia 3 de Fevereiro, os outros dois realizam-se no dia seguinte. Até dia 4 fica aqui mais uma Sondagem do Bernas (que só fica porei a funcionar lá para a madrugada), que visa saber quem pensam que irá ganhar a competição?
Querem-se opiniões, agora que três potenciais "favoritos" já ficaram pelo caminho (Marrocos, Senegal e África do Sul), tendo-me surpreendido pela passagem á fase seguinte a Guiné e Angola (esta última espero que vá ainda mais longe na competição, mas dúvido que consiga vencer o Egipto).
Á partida, a final mais previsivel parece-me ser um Gana - Costa do Marfim, duas equipas com um bom ataque (5 e 8 golos marcados), que venceram todos os seus jogos e que têm a melhor defesa do torneio (apenas 1 golo sofrido).
Não sei até que ponto é que o Egipto ou os Camarões se vão intrometer nesta previsão (duas equipas que também marcaram - e jogaram - muito, em especial os Camarões, depois de perderem o jogo inicial daquela forma) ou se vamos ter uma surpresa, sei que vale a pena esperar para ver e tenho curiosidade em saber quem se vai sair melhor.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
K7's do Bernas - Volume 2
Para o segundo volume das K7's do Bernas escolhi esta música, editada em 1980, no primeiro ano dos GNR e o seu primeiro sucesso, uma recordação dos tempos da Respublica de Alvalade... ;)
Fica aqui então o Grupo Novo Rock ao seu melhor estilo, com o Alexandre Soares (guitarra), um dos fundadores da banda, a cantar este tema. Como vocalista, A.S. antecedeu Rui Reininho, que só se juntou mais tarde ao grupo, em Setembro de 81'.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Competição do mês: CAN 2008 (Gana)
Assim sendo, decidi deixar aqui uma barrigada de informações, imagens, videos e de links sobre o torneio que, como podem observar pelo título do post, está a decorrer no Gana. Uma especial referência e menção deve ser feita ao canal de televisão Eurosport, que é o único que faz uma cobertura abrangente e completa da prova (ver aqui).
PS: Estranho que este post tenha surgido (decidi escrever isto tudo) depois de ler uma notícia avançada pelo jornal Record, que vinculava o internacional luso-congolês Makulula (que até tem um site próprio - ver aqui - mas em Espanhol...) com uma possível transferência para o Benfica. É mesmo estranho como estas coisas acontecem.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Os Oscares e a greve da WGA
A causa desta crise, que tem vindo a afectar as grande produtoras norte-americanas e respectivas séries e 'talk-shows' é a greve dos guionistas, comandada pela Writers Guild of America, que já dura á quase 3 meses. Os motivos para esta paralisação estão bem explicados no FAQ que a WGA disponibiliza no seu site.
Tal como as outras estações, que tiveram que iniciar a repetição de vários programas por causa da greve, a estação de televisão CBS também foi forçada a cancelar 20 projectos, numa notícia que ilustra o aprofundar dos estragos causados pela greve de guionistas nos Estados Unidos, com óbvios reflexos no campo económico e no planeamento e realização de novos eventos.
Esperemos que os Oscares (bem como várias tentativas que têm sido feitas para chegar a um acordo nestas questões [ver FAQ da WGA] - algumas com sucesso), sejam o "turning point" para uma crise que não prestigia nem contribui de forma positiva para a industria cinematográfica norte-americana.
Entretanto, ficam aqui (o link faz referência á lista completa de nomeados) os nomeados para as 'estatuetas' em algumas das principais categorias e o meu sincero voto para que a cerimónia se realize, mesmo que este ano não seja tão prolífico em filmes (muito bons) como nos anos anteriores.
Performance by an actor in a leading role
George Clooney in "Michael Clayton"
Daniel Day-Lewis in "There Will Be Blood"
Johnny Depp in "Sweeney Todd The Demon Barber of Fleet Street"
Tommy Lee Jones in "In the Valley of Elah"
Viggo Mortensen in "Eastern Promises"
Performance by an actor in a supporting role
Casey Affleck in "The Assassination of Jesse James by the Coward Robert Ford"
Javier Bardem in "No Country for Old Men"
Philip Seymour Hoffman in "Charlie Wilson's War"
Hal Holbrook in "Into the Wild"
Tom Wilkinson in "Michael Clayton"
Performance by an actress in a leading role
Cate Blanchett in "Elizabeth: The Golden Age"
Julie Christie in "Away from Her"
Marion Cotillard in "La Vie en Rose"
Laura Linney in "The Savages"
Ellen Page in "Juno"
Performance by an actress in a supporting role
Cate Blanchett in "I'm Not There"
Ruby Dee in "American Gangster"
Saoirse Ronan in "Atonement"
Amy Ryan in "Gone Baby Gone"
Tilda Swinton in "Michael Clayton"
Best animated feature film of the year
"Persepolis" (Sony Pictures Classics)
"Ratatouille" (Walt Disney)
"Surf's Up" (Sony Pictures Releasing)
Achievement in directing
"The Diving Bell and the Butterfly", Julian Schnabel
"Juno", Jason Reitman
"Michael Clayton", Tony Gilroy
"No Country for Old Men", Joel Coen and Ethan Coen
"There Will Be Blood", Paul Thomas Anderson
Best documentary feature
"No End in Sight", Charles Ferguson and Audrey Marrs
"Operation Homecoming: Writing the Wartime Experience", Richard E. Robbins
"Sicko", Michael Moore and Meghan O'Hara
"Taxi to the Dark Side", Alex Gibney and Eva Orner
"War/Dance", Andrea Nix Fine and Sean Fine
Best foreign language film of the year
"Beaufort", Israel
"The Counterfeiters", Austria
"Katyn", Poland
"Mongol", Kazakhstan
"12", Russia
Best motion picture of the year
"Atonement"
"Juno"
"Michael Clayton"
"No Country for Old Men"
"There Will Be Blood"
domingo, 20 de janeiro de 2008
Adolescente descarrila eléctricos com comando de TV na Polónia
Directamente do blogue Codificações, apresento-vos, em segunda mão e graças ao st3veS., que me deixou um comment aqui no blog, mais uma monstrosidade do país que deu ao mundo o Lech Walesa e o Smolarek (aquele tipo que nos enfardulhou no jogo da polónia a contar para a qualificação do europeu): a história de um adolescente de Lodz que descarrilou eléctricos com um comando de TV!
Não me perguntem como, eu vou transcrever para aqui o post, a verdade é que estas coisas não acontecem cá. Talvez nos Estados Unidos mas, por outro lado, lá tudo acontece, portanto a não ser que seja algo contado pelo Nuno Markl na rádio não tem a mesma piada e até nos parece vulgar.
Fica aqui então o "episódio"...
Um adolescente polaco alterou as intersecções dos trilhos da rede de carros eléctricos da cidade de Lodz, causando quatro descarrilamentos, com um comando de TV que ele próprio alterou. Num dos acidentes ficaram feridas 12 pessoas.
De acordo com a polícia local, o jovem de 14 anos entrou ilegalmente em várias estações de eléctricos para reunir a informação necessária para construir o aparelho, noticia o "The Register". Quando foi detido, o adolescente disse às autoridades que tudo não passou de uma partida.
«Ele estudou os eléctricos e os trilhos durante muito tempo e depois construiu um aparelho que parecia um comando de TV e utilizou-o para manobrar os eléctricos e os trilhos», disse Miroslaw Micor, porta-voz da polícia de Lodz.
«Ele converteu o comando da televisão num dispositivo capaz de controlar todas as junções na linha e escreveu nas páginas de um livro escolar de exercícios quais eram as melhores junções para mover os eléctricos e que sinais mudar».
«Ele lidou com isto como qualquer estudante com uma pista gigante de comboios de brincar, mas teve a sorte de ninguém ter morrido. Quatro eléctricos descarrilaram, e outros tiverem de fazer travagens de emergência que deixaram os passageiros feridos. Claramente não pensou nas consequências dos seus actos», acrescentou Micor.
O adolescente, descrito pelos seus professores como um entusiasta da electrónica e um aluno exemplar, pode agora ser condenado num tribunal de menores por ter colocado em perigo a segurança pública.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Weekend Reading (new and old news, but still important...)
WASHINGTON POST - "WHY I BELIEVE BUSH MUST GO" - Da autoria do ex-candidato presidencial George McGovern (perdeu para Nixon em '72), que defende que o Presidente Bush já devia ter sido alvo de "impeachment" há muito tempo. Num país marcado pelo constante apoio (quase cego e que por vezes roça o irracional) ao Presidente, certo ou errado, por entre todos os 31's possíveis e imagináveis, surge uma voz minimamente esclarecida a pedir aquilo que já devia ter sido feito.
NOTA: Como o texto está limitado a subscritores do site eu transcrevi-o aqui todo mas em letra muito pequena por uma questão de espaço, porque é um pouco grande.
Why I Believe Bush Must Go
Nixon Was Bad. These Guys Are Worse.
As we enter the eighth year of the Bush-Cheney administration, I have belatedly and painfully concluded that the only honorable course for me is to urge the impeachment of the president and the vice president.
After the 1972 presidential election, I stood clear of calls to impeach President Richard M. Nixon for his misconduct during the campaign. I thought that my joining the impeachment effort would be seen as an expression of personal vengeance toward the president who had defeated me.
Today I have made a different choice.
Of course, there seems to be little bipartisan support for impeachment. The political scene is marked by narrow and sometimes superficial partisanship, especially among Republicans, and a lack of courage and statesmanship on the part of too many Democratic politicians. So the chances of a bipartisan impeachment and conviction are not promising.
But what are the facts?
Bush and Cheney are clearly guilty of numerous impeachable offenses. They have repeatedly violated the Constitution. They have transgressed national and international law. They have lied to the American people time after time. Their conduct and their barbaric policies have reduced our beloved country to a historic low in the eyes of people around the world. These are truly "high crimes and misdemeanors," to use the constitutional standard.
From the beginning, the Bush-Cheney team's assumption of power was the product of questionable elections that probably should have been officially challenged -- perhaps even by a congressional investigation.
In a more fundamental sense, American democracy has been derailed throughout the Bush-Cheney regime. The dominant commitment of the administration has been a murderous, illegal, nonsensical war against Iraq. That irresponsible venture has killed almost 4,000 Americans, left many times that number mentally or physically crippled, claimed the lives of an estimated 600,000 Iraqis (according to a careful October 2006 study from the Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health) and laid waste their country. The financial cost to the United States is now $250 million a day and is expected to exceed a total of $1 trillion, most of which we have borrowed from the Chinese and others as our national debt has now climbed above $9 trillion -- by far the highest in our national history.
All of this has been done without the declaration of war from Congress that the Constitution clearly requires, in defiance of the U.N. Charter and in violation of international law. This reckless disregard for life and property, as well as constitutional law, has been accompanied by the abuse of prisoners, including systematic torture, in direct violation of the Geneva Conventions of 1949.
I have not been heavily involved in singing the praises of the Nixon administration. But the case for impeaching Bush and Cheney is far stronger than was the case against Nixon and Vice President Spiro T. Agnew after the 1972 election. The nation would be much more secure and productive under a Nixon presidency than with Bush. Indeed, has any administration in our national history been so damaging as the Bush-Cheney era?
How could a once-admired, great nation fall into such a quagmire of killing, immorality and lawlessness?
It happened in part because the Bush-Cheney team repeatedly deceived Congress, the press and the public into believing that Saddam Hussein had nuclear arms and other horrifying banned weapons that were an "imminent threat" to the United States. The administration also led the public to believe that Iraq was involved in the 9/11 attacks -- another blatant falsehood. Many times in recent years, I have recalled Jefferson's observation: "Indeed I tremble for my country when I reflect that God is just."
The basic strategy of the administration has been to encourage a climate of fear, letting it exploit the 2001 al-Qaeda attacks not only to justify the invasion of Iraq but also to excuse such dangerous misbehavior as the illegal tapping of our telephones by government agents. The same fear-mongering has led government spokesmen and cooperative members of the press to imply that we are at war with the entire Arab and Muslim world -- more than a billion people.
Another shocking perversion has been the shipping of prisoners scooped off the streets of Afghanistan to Guantanamo Bay, Cuba, and other countries without benefit of our time-tested laws of habeas corpus.
Although the president was advised by the intelligence agencies last August that Iran had no program to develop nuclear weapons, he continued to lie to the country and the world. This is the same strategy of deception that brought us into war in the Arabian Desert and could lead us into an unjustified invasion of Iran. I can say with some professional knowledge and experience that if Bush invades yet another Muslim oil state, it would mark the end of U.S. influence in the crucial Middle East for decades.
Ironically, while Bush and Cheney made counterterrorism the battle cry of their administration, their policies -- especially the war in Iraq -- have increased the terrorist threat and reduced the security of the United States. Consider the difference between the policies of the first President Bush and those of his son.
When the Iraqi army marched into Kuwait in August 1990, President George H.W. Bush gathered the support of the entire world, including the United Nations, the European Union and most of the Arab League, to quickly expel Iraqi forces from Kuwait. The Saudis and Japanese paid most of the cost. Instead of getting bogged down in a costly occupation, the administration established a policy of containing the Baathist regime with international arms inspectors, no-fly zones and economic sanctions. Iraq was left as a stable country with little or no capacity to threaten others.
Today, after five years of clumsy, mistaken policies and U.S. military occupation, Iraq has become a breeding ground of terrorism and bloody civil strife. It is no secret that former president Bush, his secretary of state, James A. Baker III, and his national security adviser, Gen. Brent Scowcroft, all opposed the 2003 invasion and occupation of Iraq.
In addition to the shocking breakdown of presidential legal and moral responsibility, there is the scandalous neglect and mishandling of the Hurricane Katrina catastrophe. The veteran CNN commentator Jack Cafferty condenses it to a sentence: "I have never ever seen anything as badly bungled and poorly handled as this situation in New Orleans." Any impeachment proceeding must include a careful and critical look at the collapse of presidential leadership in response to perhaps the worst natural disaster in U.S. history.
Impeachment is unlikely, of course. But we must still urge Congress to act.
Impeachment, quite simply, is the procedure written into the Constitution to deal with presidents who violate the Constitution and the laws of the land. It is also a way to signal to the American people and the world that some of us feel strongly enough about the present drift of our country to support the impeachment of the false prophets who have led us astray. This, I believe, is the rightful course for an American patriot.
As former representative Elizabeth Holtzman, who played a key role in the Nixon impeachment proceedings, wrote two years ago, "it wasn't until the most recent revelations that President Bush directed the wiretapping of hundreds, possibly thousands, of Americans, in violation of the Foreign Intelligence Surveillance Act (FISA) - and argued that, as Commander in Chief, he had the right in the interests of national security to override our country's laws - that I felt the same sinking feeling in my stomach as I did during Watergate.... A President, any President, who maintains that he is above the law - and repeatedly violates the law - thereby commits high crimes and misdemeanors."
I believe we have a chance to heal the wounds the nation has suffered in the opening decade of the 21st century. This recovery may take a generation and will depend on the election of a series of rational presidents and Congresses. At age 85, I won't be around to witness the completion of the difficult rebuilding of our sorely damaged country, but I'd like to hold on long enough to see the healing begin.
There has never been a day in my adult life when I would not have sacrificed that life to save the United States from genuine danger, such as the ones we faced when I served as a bomber pilot in World War II. We must be a great nation because from time to time, we make gigantic blunders, but so far, we have survived and recovered.
PÚBLICO - "KATSOURANIS REGRESSOU AOS TREINOS APÓS SUSPENSÃO" - Afinal o Katsouranis não saiu. E até voltou aos treinos. É o que dá quando me engano... Vamos ver se ainda bem que assim foi.
TIMES - "BOBBY FISHER, FLAWED CHESS GENIUS, DIES IN ICELAND" - Morreu Bobby Fisher, o controverso ex-campeão do mundo de xadrez, que foi o mais jovem grande mestre internacional da história da modalidade, ao receber o título em 1958, com 15 anos. Polémico protagonista de uma série de jogos com Boris Spassky em plena Guerra Fria, a quem conquistou o título mundial, Fisher foi uma personalidade única na modalidade e no mundo do desporto.
RBS6NATIONS.COM - O site do torneio das 6 Nações está com um visual e funcionalidade fantásticas e começa, com a edição deste ano a aproximar-se, a "debitar" notícias. Um local que vale a pena visitar.
CAMPANHAPELOHDE.BLOGSPOT.COM - A Joana Moura, num daqueles mails que habitualmente descartamos sem pensar (i.e. os míticos "forwards") mas que desta vez li até ao fim, alertou-me para uma campanha que já recolheu até agora 50.000 assinaturas, e que visa "salvar" o Hospital Dona Estefânia, que está para ser encerrado. Juntei o meu nome á petição, li o site e o manifesto da recolha de assinaturas. Aconselho-vos a fazerem o mesmo. Por uma boa causa.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
bom dia
So you're leaving
In the morning
On the early train
Well, I could say: "Everything's alright!"
And I could pretend and say good bye
Got your ticket
Got your suitcase
Got your leaving smile
Oh, I could say: "That's the way it goes!"
And I could pretend and you won't know
That I was lying
Because I can't stop loving you
No, I can't stop loving you
No, I won't stop loving you
Why should I?
We took a taxi to the station
Not a word was said
And then I saw you walk across the road
For maybe the last time, I don't know
Feeling humble, heard the rumble
On the railway track
And when I hear the whistle blow
I walk away and you won't know
That I'll be crying
Because I can't stop loving you
No, I can't stop loving you
No, I won't stop loving you
Why should I?
If I try
Why should I even try?
I'll always be here by your side
Why, why, why?
I never want it to say
Why, why, even try?
I'll always be here if you change, change your mind
So you're leaving in the morning
On the early train
Well, I could say: "Everything's alright!"
And I could pretend and say good bye
But that would be lying
Because I can't stop loving you
No, I can't stop loving you
No, I won't stop loving you
Why should I?
Why should I, why should I?
Tell me why
Why should I
Even try?
domingo, 13 de janeiro de 2008
Um bom artigo
Neste caso, o post "Clinton-Obama: o meu 'dream ticket'", publicado por AG. Não que não me tivesse passado pela cabeça algo como um Clinton-Edwards, mas sinceramente parecia-me insonso, como aqueles pratos que, aparentando serem muito bons, carecem de mais qualquer coisa...
Aprecio muito a candidatura de Hillary Clinton. Pelo "candidato" que tem consigo (um Presidente que fez muito melhor - em todos os campos - do que os Bush alguma vez farão), pela postura e ideias, e também, pela noção de que uma mulher - com capacidade e "know-how" - pode ascender ao cargo mais importante do mundo.
Mas é inegável o espetáculo proporcionado pelo "furacão Obama", tal como é interessante ver (aqui não quero dizer 'tiques' mas sim algo menos conotado com um defeito) os "momentos" de aproximação a Kennedy e o assombroso apoio da comunidade afro-americana.
Que dilema. É um grande dilema que eu lamento que os portugueses nunca possam enfrentar quando têm eleições. Nem na disputa pela liderança do país, quanto mais pela de um partido ou, no caso americano, de uma nomeação.
Numa altura em que pouco se falava deste assunto, procurei encontrar um local que congregasse, ao meu gosto, os candidatos e a corrida ás nomeações de uma forma atraente. Volto a deixar AQUI o link para o mesmo (Washington Post Election Center), sugerindo-o a todos os leitores. Acrescento a este link, outro (CNN Election Center), mais recente e mais elaborado, que podem visitar AQUI.
A OTA (the end game)
Assim sendo, para comemorar o fim de uma novela que deu para governos, estudos variados, ministros, primeiros-ministros, presidentes de confederações, humoristas e toda e qualquer pessoa, opinar, deixo aqui um testemunho á originalidade e determinação de quase todos os portugueses (menos o Prof. Vital Moreira, que, no Causa Nossa e em outros locais, vai expondo os seus argumentos, alguns bem pertinentes), que assim de mansinho tentaram passar uma mensagem...
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
dito e feito
Deixo aqui também os links para dois artigos da edição online do mesmo jornal sobre o tema, o Artigo 1 e o Artigo 2. É caso para dizer: dito e feito (também não era muito difícil adivinhar que isto ía acontecer).
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
momentos
Já tivemos jogadores que andaram "á porrada" durante um treino.
Já tivemos treinadores que quiseram andar "á porrada" durante um jogo.
Já vimos treinadores a serem mandados "tomar no cú".
Já vimos birras, empurrões, palavrões, cuspo e até mesmo o muito luso escarro.
Agora também já vimos o famoso dedo "do meio".
No início da época andei numa fase em que achava que o Luisão devia ser vendido, mas como o Stretenovic, o Edcarlos e o Marc Zoro não me convenceram mesmo nada (pronto, o Edcarlos um pouquinho...) e o tipo sempre teve uma enorme presença no grupo, acabei por me convencer que era melhor ele ficar no plantel.
Com o Katsouranis foi um pouco ao contrário. Eis um tipo que, tal como o Luisão, sempre foi muito importante no jogo da equipa e que (aqui a distinguir-se do defesa do SLB), nesta época, ainda não tinha vindo com a cantiga do "salto". Tinha grande esperanças nesta temporada para o médio do Glorioso.
A verdade é que, com a época a meio, e com a presente situação a ser resolvida, eu não tive pena nenhuma do Katso quando ouviu um grito ou dois do Luisão. Isto porque, nos últimos jogos, na minha opinião, ele andava a mexer-se pouco (ou nada) dando origem, por vezes, a situações como aquela que ocorreu no Bonfim.
Não deixou, claro, de ser um momento muito triste, aquele que os dois jogadores protagonizaram...
Momento esse que, na altura, o Camacho resolveu de forma exemplar. E que agora podia servir para integrar o Diego Souza e fazer o SLB ganhar com isso uns trocos.
Como? Vendendo o Katsouranis.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
K7's do Bernas - Volume 1
Novo ano, novas rubricas!
As K7's do Bernas têm aqui o seu primeiro post!
Comprometo-me solenemente a "desenterrar" de onde for preciso, sem olhar a meios, pérolas músicais (ou talvez não) que, de tempos a tempos, irão atormentar todos aqueles que se atreverem a visitar este grande site. Antigas, obsoletas, decadentes, imorais e, se tiver mesmo que ser, umas músicas mais recentes. Para já, fica o recado...
"Como o macaco gosta de banana eu gosto de ti..." ;)
ano novo, a mesma vida.
Pelo menos dava para rir.