Sábado, dia 10 de Maio, 15:30.
Ainda mal acordado e depois de um almoço rápido eis que, ao fazer zapping, dou por mim a ver a Sport TV 1, que transmite o último jogo desta edição da Taça da Europa das Nações (06/08), um Espanha-Portugal, jogado no Estádio Universitário de Madrid. Ah, Grande Sport TV!
Pena que a Canterbury, uma péssima escolha para fornecedor de equipamentos (em comparação com a Adidas, que foi preterida na decisão final... a ganância dá nisto), não nos tenha ainda arranjado camisola alternativa! Joga-se com as da Quebramar. Coisas nossas...
Ainda mal acordado e depois de um almoço rápido eis que, ao fazer zapping, dou por mim a ver a Sport TV 1, que transmite o último jogo desta edição da Taça da Europa das Nações (06/08), um Espanha-Portugal, jogado no Estádio Universitário de Madrid. Ah, Grande Sport TV!
Pena que a Canterbury, uma péssima escolha para fornecedor de equipamentos (em comparação com a Adidas, que foi preterida na decisão final... a ganância dá nisto), não nos tenha ainda arranjado camisola alternativa! Joga-se com as da Quebramar. Coisas nossas...
ACTUALIZAÇÃO: Perdemos com a Espanha 21-17, terminando a competição no quinto (e penultimo lugar).
Foi um jogo que, na primeira parte, valeu apenas pelo nosso ensaio e pela enorme (quase irritante) incapacidade do chutador espanhol em aproveitar as penalidades; sendo que, na segunda parte, salvo o espectacular ensaio do ponta da Espanha (que assim que conseguir colocar na net ou encontrar vem para aqui) foi um esforço de recuperação inglorio, sempre a correr atras do prejuizo, na esperança de conseguir o ensaio que consumasse a reviravolta.
Estivemos perto, mas falhamos. Temos que, nos próximos encontros, melhorar quando a defender. Esta não era a equipa B de Portugal, antes pelo contrário, e foi, na minha opinião, muito mal batida pelos nossos congéneres espanhois (por culpa nossa, não deles, que foram perdulários como tudo e eram muito mais fraquinhos que nós). Não havia necessidade.
Foi um jogo que, na primeira parte, valeu apenas pelo nosso ensaio e pela enorme (quase irritante) incapacidade do chutador espanhol em aproveitar as penalidades; sendo que, na segunda parte, salvo o espectacular ensaio do ponta da Espanha (que assim que conseguir colocar na net ou encontrar vem para aqui) foi um esforço de recuperação inglorio, sempre a correr atras do prejuizo, na esperança de conseguir o ensaio que consumasse a reviravolta.
Estivemos perto, mas falhamos. Temos que, nos próximos encontros, melhorar quando a defender. Esta não era a equipa B de Portugal, antes pelo contrário, e foi, na minha opinião, muito mal batida pelos nossos congéneres espanhois (por culpa nossa, não deles, que foram perdulários como tudo e eram muito mais fraquinhos que nós). Não havia necessidade.
Fica aqui a tabela classificativa (final, já com o resultado deste jogo) e a tradicional imagem pré-jogo. De ressalvar o facto da República Checa descer á 2ª divisão da Taça das Nações por troca com a Alemanha.
É uma excelente novidade para a modalidade, porque os alemães são um país que tem toda a capacidade para, com algum apoio (mais técnico e logistico que outra coisa), dar um enorme salto no seu desenvolvimento. O Rugby, sem mais nações capazes de fazer frente ás tradicionais potências, não melhora. Cabe á IRB e á AER-FIRA continuarem o trabalho de apoio que, até agora (e vejam o último mundial), tem dado os seus frutos. Pede-se mais. Tenham um bom fim-de-semana. Um abraço a todos.
É uma excelente novidade para a modalidade, porque os alemães são um país que tem toda a capacidade para, com algum apoio (mais técnico e logistico que outra coisa), dar um enorme salto no seu desenvolvimento. O Rugby, sem mais nações capazes de fazer frente ás tradicionais potências, não melhora. Cabe á IRB e á AER-FIRA continuarem o trabalho de apoio que, até agora (e vejam o último mundial), tem dado os seus frutos. Pede-se mais. Tenham um bom fim-de-semana. Um abraço a todos.
1 comentário:
Actualização:
Perdemos com a Espanha por 21-17
Ficamos em 5º lugar na tabela final do 6 Nações B.
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