Li isto num Blogue de um senhor chamado JCS (nunca me lembro do nome dele) e, posteriormente, num texto do Poeta Irreverente no Bar Velho. Esta é uma daquelas que subscrevo, assino por baixo, extendo à esquerda e divulgo, não porque acredite que o sistema inerente ao funcionamento dos partidos políticos vá mudar, mas porque acho que esta afirmação (não obstante a existência de minorias trabalhadoras e íntegras nos supra citados) está mesmo muito bem conseguida.
"Parem de encontrar problemas nas instituições quando o problema está nas pessoas. A crise da direita, a tão falada crise da direita deve-se, única e exclusivamente, à geração de políticos ignorantes e sem substância. Políticos com a escola de organizações políticas de juventude, que mais não sabem fazer do que intriga.
A política em Portugal é o albergue dos párias. Somos governados por pessoas sem nenhuma competência. Perfeitos inimputáveis que sobrevivem no cerco montado pelos aparelhos partidários.
Não é nos militantes que os líderes encontram a solução. Nos militantes está o problema. Cães de fila que mordem uns nos outros. Entrincheirados em facções de “gente” e não de ideias, deslumbram-se com os donos e ficam cegos.
É esta canalha que tem de ser dizimada, talvez à paulada, para que se possa devolver o exercício do poder aos técnicos, aos sábios; a pessoas que não vivem da política e tão-pouco querem viver da política, mas que podem servir publicamente o país quando são chamados pelo mérito e superioridade.
Basta de reflexões."
"Parem de encontrar problemas nas instituições quando o problema está nas pessoas. A crise da direita, a tão falada crise da direita deve-se, única e exclusivamente, à geração de políticos ignorantes e sem substância. Políticos com a escola de organizações políticas de juventude, que mais não sabem fazer do que intriga.
A política em Portugal é o albergue dos párias. Somos governados por pessoas sem nenhuma competência. Perfeitos inimputáveis que sobrevivem no cerco montado pelos aparelhos partidários.
Não é nos militantes que os líderes encontram a solução. Nos militantes está o problema. Cães de fila que mordem uns nos outros. Entrincheirados em facções de “gente” e não de ideias, deslumbram-se com os donos e ficam cegos.
É esta canalha que tem de ser dizimada, talvez à paulada, para que se possa devolver o exercício do poder aos técnicos, aos sábios; a pessoas que não vivem da política e tão-pouco querem viver da política, mas que podem servir publicamente o país quando são chamados pelo mérito e superioridade.
Basta de reflexões."
Era bom que assim fosse. Que algo se fizesse. A bem de todos nós.
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