Só nos Estados Unidos da América é que estas coisas acontecem... ou pelo menos são publicitadas. Se por um lado não posso deixar de admirar o grau de participação e interesse que os cidadãos norte-americanos possuem pela política do seu país, em especial pela corrida presidencial que decorre actualmente, a verdade é que não deixo de achar estas atitudes (preparem-se para as imagens) um pouco excessivas, comprovando a veracidade daquela frase popular que diz que "no amor e na guerra, vale tudo" (não nos interessando muito, para este post, o primeiro).
Nos EUA, como em muitos outros países, a política assume contornos de guerra. Neste caso muito controlada, com momentos mais (e menos) emocionantes, numa batalha onde o vencedor é aquele que consegue obter mais votos (para já é mais delegados) e as 'baixas' são a vida privada dos candidatos, do 'staff' que os acompanha, o seu passado, mas mais importante, o seu presente e ideias para o futuro. Talvez depois de ver estas imagens, posso acrescentar mais uma "vítima" á lista de 'baixas': a sanidade mental dos americanos (que já de si frágil, dificilmente resiste a tamanho bombardeamento mediático, com ideias, como veremos a seguir, que roçam o inacreditável). Passemos ás imagens.
Nos EUA, como em muitos outros países, a política assume contornos de guerra. Neste caso muito controlada, com momentos mais (e menos) emocionantes, numa batalha onde o vencedor é aquele que consegue obter mais votos (para já é mais delegados) e as 'baixas' são a vida privada dos candidatos, do 'staff' que os acompanha, o seu passado, mas mais importante, o seu presente e ideias para o futuro. Talvez depois de ver estas imagens, posso acrescentar mais uma "vítima" á lista de 'baixas': a sanidade mental dos americanos (que já de si frágil, dificilmente resiste a tamanho bombardeamento mediático, com ideias, como veremos a seguir, que roçam o inacreditável). Passemos ás imagens.
Na primeira imagem, temos uma fotografia de uma peça de bebé, onde é visível o apoio a um dos candidatos á nomeação democrata, tirada pelos pais do jovem que (e agora é que a coisa "aquece") ainda nem tinha nascido na altura (Setembro de 2007)! Eu acho de muito mau gosto a "campanha" Babies for Obama, bem como toda e qualquer referência política que envolva crianças ou bébés que não só não podem subscrever aquilo que os pais lhes estão a fazer, como ainda são utilizados para fazer propaganda dos candidatos.
É uma situação que roça o nojento, mais que não seja porque não queria ver algo como "Bebés pelo Portas" ou "Bebés pelo Jerónimo" num telejornal 'luso'. Era no mínimo embaraçoso para nós enquanto povo, degradante para os petizes, e assustador para os pais ("Bebés pelo Sócrates"... aahhhhh!).
É uma situação que roça o nojento, mais que não seja porque não queria ver algo como "Bebés pelo Portas" ou "Bebés pelo Jerónimo" num telejornal 'luso'. Era no mínimo embaraçoso para nós enquanto povo, degradante para os petizes, e assustador para os pais ("Bebés pelo Sócrates"... aahhhhh!).
Na segunda imagem, temos algo ainda mais "puxado" que no caso anterior. Não sei se é real, mas a imagem diz tudo, em especial o texto. É mesmo muito 'hardcore'. Tanto neste caso como no anterior temos que nos recordar que Portugal é um país de brandos costumes e que isto é política ("its just politics", diriam os americanos), vinda de um país diferente, com cultura e mentalidade que, neste campo (e noutros), nada têm a ver com as nossas. Em suma, as imagens valem pelos exemplos, pelo caricato, e pelos extremos a que se pode chegar em terras do Tio Sam. Bom resto de semana.
1 comentário:
loool
Hardcore, grande Bernas.
Hardcore. Abraço.
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