XV da Inglaterra:
1 Andrew Sheridan
2 Mark Regan
3 Phil Vickery (C)
4 Simon Shaw
5 Ben Kay
6 Martin Corry
7 Lewis Moody
8 Nick Easter
9 Andy Gomarsall
10 Jonny Wilkinson
11 Mark Cueto
12 Mike Catt
13 Mathew Tait
14 Paul Sackey
15 Jason Robinson
Suplentes:
16 George Chuter
17 Matt Stevens
18 Lawrence Dallaglio
19 Joe Worsley
20 Peter Richards
21 Toby Flood
22 Dan Hipkiss
Treinador:
Brian Ashton
XV da África do Sul:
1 Os du Randt
2 John Smit (C)
3 CJ van der Linde
4 Bakkies Botha
5 Victor Matfield
6 Schalk Burger
7 Juan Smith
8 Danie Rossouw
9 Fourie du Preez
10 Butch James
11 Bryan Habana
12 Francois Steyn
13 Jaque Fourie
14 JP Pietersen
15 Percy Montgomery
Suplentes:
16 Bismarck du Plessis
17 Jannie du Plessis
18 Johannes Muller
19 Wickus van Heerden
20 Ruan Pienaar
21 Andre Pretorius
22 Wynand Olivier
Treinador:
Jake White
A cores encontram-se os jogadores "a observar". Aqueles que, por uma razão ou outra, têm vindo a desequilibrar mais durante o Mundial e que podem, nesta final, voltar a faze-lo. Veremos como correm as coisas no sábado, num jogo de previsão difícil e resultado indeterminado.
Na Inglaterra, o Andrew Sheridan por ser o pilar da competição (vejam o jogo da Austrália para verem impacto e um pack avançado - Australiano - destruído); o Simon Shaw por ter, até aqui, garantido muita posse de bola á sua equipa, cumulando isso com boas exibições; o Jonny Wilkinson por ser quem é, o melhor nº10 do planeta, uma máquina ofensiva e defensiva (aquele chuto e aquelas placagens), e metade da equipa da Inglaterra; e, finalmente o Jason Robinson, veterano de guerra, e o esteio defensivo de um conjunto, nos bons e maus momentos, antes, durante, e até ao fim da competição.
Na África do Sul, o Schalk Burger porque é o "Pai" da recuperação de bola e placagem agressiva ('mad dog' style); o Fourie du Preez, porque nenhum nº9 no mundo tem 'breaks' aquela velocidade, assegurando sempre uma boa transição avançados - 3/4's; o Bryan Habana porque é o 'rei do ensaio', um gajo que para ser bem observado, só no replay, durante o 'slow motion', em suma, e sem qualquer sombra de dúvida, o melhor ponta da competição; e por fim, o Percy Montgomery, um jogador exactamente nas mesmas condições que o Jason Robinson, mas com menos trabalho e com uma bota que raramente falha, até porque, como diz um amigo meu, para ele, "já são muitos anos a virar frangos".
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