Não pús estes textos sobre o "Apito Dourado" no blog por malícia ou puro gozo...
E mesmo achando muita piada ao facto de termos dirigentes desportivos que são, comprovadamente, e aos olhos de qualquer pessoa minimamente imparcial, senhores de uma autêntica máfia e "lordes" da prostituição, da 'noite', e da corrupção; a verdade é que eles continuam, impunes, à frente dos seus clubes, das associações, das federações, das edilidades, como se fossem intocáveis, uns tipos acima do comum cidadão, que podem fazer a porcaria que lhes apetece que não serão punidos. E essa é uma noção que, tal como muitas outras, me desagrada profundamente.
Não sou um defensor de uma santidade ou virtude inatingível, que te põe num patamar acima das outras pessoas. É certo que somos todos imperfeitos. No entanto, existe um limiar até onde podemos fazer asneira, existe um limite de erros que podemos cometer, e, ao contrário destes senhores referidos, não acho que o limite seja o facto de sermos apanhados.
No desporto, na política, nos negócios, a corrupção toma forma de um monstro.
Não acho que seja possível limpar por completo a face destas actividades, pois enquanto existirem Homens estes vicios subsistirão, mas podemos tentar reduzir ao máximo os mesmos.
E se, até aqui ainda não abordei o Natal ou o Ano Novo, estranhando por isso, qualquer leitor atento, o título do post, eu explico. Não, não quero isto como prenda no natal, nem me está a passar pela cabeça que o Natal inspirasse justiça na república portuguesa. A vida é aleatória, possivelmente injusta, não existindo nenhuma correlação entre as boas acções ou uma postura correcta e uma recompensa.
No entanto, chega esta época e estas festividades, e desejamos sempre sinceramente que as coisas melhorem, que a nossa realidade seja mais justa e correcta, e que todos (pronto, quase todos) passem um bom natal e um bom ano novo, junto das suas familias e amigos, daqueles que amam.
Este ano não é excepção.
E mesmo achando muita piada ao facto de termos dirigentes desportivos que são, comprovadamente, e aos olhos de qualquer pessoa minimamente imparcial, senhores de uma autêntica máfia e "lordes" da prostituição, da 'noite', e da corrupção; a verdade é que eles continuam, impunes, à frente dos seus clubes, das associações, das federações, das edilidades, como se fossem intocáveis, uns tipos acima do comum cidadão, que podem fazer a porcaria que lhes apetece que não serão punidos. E essa é uma noção que, tal como muitas outras, me desagrada profundamente.
Não sou um defensor de uma santidade ou virtude inatingível, que te põe num patamar acima das outras pessoas. É certo que somos todos imperfeitos. No entanto, existe um limiar até onde podemos fazer asneira, existe um limite de erros que podemos cometer, e, ao contrário destes senhores referidos, não acho que o limite seja o facto de sermos apanhados.
No desporto, na política, nos negócios, a corrupção toma forma de um monstro.
Não acho que seja possível limpar por completo a face destas actividades, pois enquanto existirem Homens estes vicios subsistirão, mas podemos tentar reduzir ao máximo os mesmos.
E se, até aqui ainda não abordei o Natal ou o Ano Novo, estranhando por isso, qualquer leitor atento, o título do post, eu explico. Não, não quero isto como prenda no natal, nem me está a passar pela cabeça que o Natal inspirasse justiça na república portuguesa. A vida é aleatória, possivelmente injusta, não existindo nenhuma correlação entre as boas acções ou uma postura correcta e uma recompensa.
No entanto, chega esta época e estas festividades, e desejamos sempre sinceramente que as coisas melhorem, que a nossa realidade seja mais justa e correcta, e que todos (pronto, quase todos) passem um bom natal e um bom ano novo, junto das suas familias e amigos, daqueles que amam.
Este ano não é excepção.
Bernardo Rosmaninho
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